
Democracia, Ética e Cidadania.
Democracia, Justiça, igualdade, respeito, ética, moralidade, liberdade, solidariedade, cidadania são palavras que se ouve frequentemente e fazem parte do nosso cotidiano, porém tantas vezes soam de forma banal ocultando os reais valores e significados. O momento histórico atual revela a profunda necessidade da construção e disseminação de valores pessoais voltados para o interesse e o beneficio da sociedade, pois é certo que o estado democrático-legitimamente constituído para democracia – alimenta-se de princípios éticos, e tais questões não podem ser negligenciadas. Do mesmo modo, não se pode renegar a um plano secundário o convívio social pautado na justiça, na igualdade de oportunidades, na liberdade e no respeito às diferenças, enfim, em postura ética, que é requisito essencial para a concretização da sociedade cidadã.
No inicio do século XX, o Brasil entra no processo de modernização, um avanço marcado pela dominação de alguns grupos de ricos, brancos, educados, e dolarizados que obtiveram uma relação de poder em campos específicos, da economia, saúde, política e militar, isso acarretou a exclusão social e gerou duas classes, a elite dominadora e a classe dos trabalhadores dominados. Estas desigualdades sociais têm servido de barreiras no processo de democratização.
Embora a democracia esteja onipresente no mundo hoje, entende-se que uma das principais funções é proteger os direitos humanos fundamentais como: Liberdade de expressão, ter oportunidades de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade. Todo ser humano nasce com direitos inalienáveis, e esses direitos capacitam as pessoas à buscarem uma vida digna. Sendo assim, nenhum governo pode conferi-los, mas todos devem protegê-los, a liberdade construída sobre uma base de justiça, tolerância e dignidade e respeito independentemente da etnia, convicção política ou classe social, permitindo assim que busquem esses direitos fundamentais, diferentemente de outrora em que as ditaduras negavam esses direitos humanos, e as sociedades livres lutaram continuamente para alcança-los.
Todos nós temos direito a um trabalho com salário digno, uma boa educação, um atendimento mais qualificado na saúde publica, e devemos ressaltar também que são incluídos direitos civis, ou seja, dispor do próprio corpo, ter segurança no seu lazer do dia a dia. Cidadão que é cidadão tem que aplicar a sua cidadania, tendo consciência de seus atos, ser mais ativo nas suas decisões.
Distinção étnica dos seres humanos - negros, índios e brancos que contribuíram para formar o povo brasileiro. Nosso país, embora se mostre socialmente corretamente perante a sociedade mundial, escondem em seu seio pessoas preconceituosas e sem escrúpulos, mesmo que seja uma reles minoria. Os meios de comunicação disseminam vários tipos de pensamentos, tantos positivos quanto negativos na mente dos jovens da população em geral, ajudando-os a compreender a realidade, sem ler, discutir ou informar-se sobre os fatos políticos, sobre seus direitos e deveres, as pessoas tornam-se alienadas. Grande parte da população brasileira desconhece sua historia, suas raízes culturais, e o sangue que corre nas veias do povo. Quando se fala em distinção ética, logo vem a mente os vários tipos de raça e culturas que o país e o mundo.
A verdade cultural, econômica e religiosa das classes sociais contribui para que a sociedade tente ser capaz tratar as diferenças significativas entre o povo, de forma tal que seja mesmo tempo honesta e eficaz, porém sem se impor, há pessoas que falam e agem de forma desigual, sabendo-se que, somos iguais perante a lei, mas diferentes perante a diversidade de nossos aspectos físicos, de situação, de nossos comportamentos e valores se difere diante da Cor da pele, ser idoso, homossexuais, religião, mulher, e ao índio, e é chegada a hora desses direitos saírem do papel de fato e serem colocados em prática, pois hoje vivemos num país repleto de diferenças e que amanhã será mais justo e digno se passarmos a aceitar e respeitar o próximo como ele é de fato.
Cidadania e qualidade de vida - Todos os dias ouvimos falar muito bem de cidadania e direito e deveres. Mas de fato, o que significa cidadania? Sendo este objeto de estudo que pretende falar, para este termo não há um conceito fechado, mas sim ações e fatos que vão relevar a idéia principal de sua significância.
Dentro de uma sociedade esta inserida tal idéia, entretanto questionamos: Todos os seres humanos deste país exercem de fato sua cidadania? Sabemos que este exercício diz respeito a uma pequena parcela da população, pois tal pratica é muito mais complexa do que se pode imaginar. Um exemplo disso é quando a sociedade cria e ignora os meninos de rua, verdadeiros excluídos, sem lar, sem família, sem escola, sem alimento ou qualquer necessidade básica inerente ao próprio ser humano. Estes excluídos vivem ao relento sem perspectiva nenhuma de vida e, o mais preocupante, quase sempre entra na marginalidade.
Muitas pessoas, ao passarem por eles cruzam os braços, finge não perceber o quadro da miséria e desolação criadas pela própria sociedade. Nada fazem para mudar essa situação, deixando o problema aumentar a cada dia. Porem , isto é apenas um dos muitos problemas vividos no país cidadão, não é apenas votar ou reivindicar seus direitos e sim participar ativamente na transformação de uma sociedade digna, em que seres humanos possam viver integrados uns com outros.
Quando falamos em cidadania nos remetemos à idéia do direito de viver decentemente em respeito ao povo que compõe a Nação, cidadania é algo digno que se conquista em um conjunto de direitos que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Se você não exerce seu direito de cidadão acaba marginalizado ou exclui do da vida social, através da cidadania, podemos exercer todos os nossos direitos e lutar contra todas as formas de exclusão social, contra miséria e a fome presentes na sociedade. Ser cidadão é construir a cada dia novas relações e conciencia; é algo que não se aprende com os livros, mas com a convivência diária na vida social. Exercemos a nossa cidadania quando tratamos de solidariedade, democracia, direitos humanos, ecologia e ética.
A educação é a melhor forma de mostrar às pessoas que cada um deve exigir os seus direitos , pois nós, como cidadãos, devemos, sim, participar ativamente da nossa sociedade. O papel do educador é de vital importância nessa construção, pois é através dele que começamos a dar os primeiros passos para essa construção. A criação de práticas pedagógicas que envolvam com prazer o aprendizado, e a ação deve ser constante, pois desenvolve a capacidade do aluno de ser reflexivo e participativo nas questões escolares e sociais, porém sabemos que a educação passa por inúmeras dificuldades, e que no Brasil ela ainda é tratada com pouco caso pela maioria de nossos governantes. Mas sabemos ainda que nosso papel como cidadão seja agir e não deixar que este assunto, que é tão fundamental para o crescimento de uma nação mais justa e menos desigual, seja tão esquecido por todos, devemos interagir dentro das escolas e não deixar que as nossas crianças e os nossos jovens fiquem à mercê de governantes que estão apenas preocupados em nos conservar na mais completa ignorância, pois assim, os mandatários continuarão no poder, mantendo-nos sempre afastados dos nossos direitos de cidadãos, a partir do momento em que buscamos um ser humano capaz de lidar com a sua realidade, a cada nova geração revemos os nossos princípios educacionais e passamos a pensar em uma melhor qualidade de vida, que compreende a satisfação adequada das necessidades biológicas, a manutenção de um ambiente propicio à segurança pessoal, à possibilidade de desenvolvimento cultural e um ambiente social que favoreça a comunicação entre seres humanos, sem esquecer que nível, qualidade e estilo de vida estão inteiramente ligados ao ter, ao desfrutar e ao escolher na vida de cada pessoa. A qualidade de vida pode ser conceituada como grau maior ou menor de satisfação das carências pessoais, consiste mais claramente em visar às situações prazerosas, e menos em evitar aborrecimentos ou vivencias problemáticas.
Não se pode falar de democracia, ética e cidadania sem mencionar educação como um processo de construção de ações transformadoras capazes de produzir uma sociedade livre, justa e solidária que garanta o desenvolvimento nacional diminuindo a pobreza e a marginalização, promovendo o bem estar de todos sem preconceito de classe social, raça sexo, cor, idade e qualquer outra forma de discriminação, estimulando a busca e da vivência de padrões éticos que possibilitem consolidar a nossa democracia e quem possamos desenvolver uma ação constante de cidadania, pois isto é algo que constrói-se o dia-a-dia dentro de uma sociedade.
Democracia, Justiça, igualdade, respeito, ética, moralidade, liberdade, solidariedade, cidadania são palavras que se ouve frequentemente e fazem parte do nosso cotidiano, porém tantas vezes soam de forma banal ocultando os reais valores e significados. O momento histórico atual revela a profunda necessidade da construção e disseminação de valores pessoais voltados para o interesse e o beneficio da sociedade, pois é certo que o estado democrático-legitimamente constituído para democracia – alimenta-se de princípios éticos, e tais questões não podem ser negligenciadas. Do mesmo modo, não se pode renegar a um plano secundário o convívio social pautado na justiça, na igualdade de oportunidades, na liberdade e no respeito às diferenças, enfim, em postura ética, que é requisito essencial para a concretização da sociedade cidadã.
No inicio do século XX, o Brasil entra no processo de modernização, um avanço marcado pela dominação de alguns grupos de ricos, brancos, educados, e dolarizados que obtiveram uma relação de poder em campos específicos, da economia, saúde, política e militar, isso acarretou a exclusão social e gerou duas classes, a elite dominadora e a classe dos trabalhadores dominados. Estas desigualdades sociais têm servido de barreiras no processo de democratização.
Embora a democracia esteja onipresente no mundo hoje, entende-se que uma das principais funções é proteger os direitos humanos fundamentais como: Liberdade de expressão, ter oportunidades de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade. Todo ser humano nasce com direitos inalienáveis, e esses direitos capacitam as pessoas à buscarem uma vida digna. Sendo assim, nenhum governo pode conferi-los, mas todos devem protegê-los, a liberdade construída sobre uma base de justiça, tolerância e dignidade e respeito independentemente da etnia, convicção política ou classe social, permitindo assim que busquem esses direitos fundamentais, diferentemente de outrora em que as ditaduras negavam esses direitos humanos, e as sociedades livres lutaram continuamente para alcança-los.
Todos nós temos direito a um trabalho com salário digno, uma boa educação, um atendimento mais qualificado na saúde publica, e devemos ressaltar também que são incluídos direitos civis, ou seja, dispor do próprio corpo, ter segurança no seu lazer do dia a dia. Cidadão que é cidadão tem que aplicar a sua cidadania, tendo consciência de seus atos, ser mais ativo nas suas decisões.
Distinção étnica dos seres humanos - negros, índios e brancos que contribuíram para formar o povo brasileiro. Nosso país, embora se mostre socialmente corretamente perante a sociedade mundial, escondem em seu seio pessoas preconceituosas e sem escrúpulos, mesmo que seja uma reles minoria. Os meios de comunicação disseminam vários tipos de pensamentos, tantos positivos quanto negativos na mente dos jovens da população em geral, ajudando-os a compreender a realidade, sem ler, discutir ou informar-se sobre os fatos políticos, sobre seus direitos e deveres, as pessoas tornam-se alienadas. Grande parte da população brasileira desconhece sua historia, suas raízes culturais, e o sangue que corre nas veias do povo. Quando se fala em distinção ética, logo vem a mente os vários tipos de raça e culturas que o país e o mundo.
A verdade cultural, econômica e religiosa das classes sociais contribui para que a sociedade tente ser capaz tratar as diferenças significativas entre o povo, de forma tal que seja mesmo tempo honesta e eficaz, porém sem se impor, há pessoas que falam e agem de forma desigual, sabendo-se que, somos iguais perante a lei, mas diferentes perante a diversidade de nossos aspectos físicos, de situação, de nossos comportamentos e valores se difere diante da Cor da pele, ser idoso, homossexuais, religião, mulher, e ao índio, e é chegada a hora desses direitos saírem do papel de fato e serem colocados em prática, pois hoje vivemos num país repleto de diferenças e que amanhã será mais justo e digno se passarmos a aceitar e respeitar o próximo como ele é de fato.
Cidadania e qualidade de vida - Todos os dias ouvimos falar muito bem de cidadania e direito e deveres. Mas de fato, o que significa cidadania? Sendo este objeto de estudo que pretende falar, para este termo não há um conceito fechado, mas sim ações e fatos que vão relevar a idéia principal de sua significância.
Dentro de uma sociedade esta inserida tal idéia, entretanto questionamos: Todos os seres humanos deste país exercem de fato sua cidadania? Sabemos que este exercício diz respeito a uma pequena parcela da população, pois tal pratica é muito mais complexa do que se pode imaginar. Um exemplo disso é quando a sociedade cria e ignora os meninos de rua, verdadeiros excluídos, sem lar, sem família, sem escola, sem alimento ou qualquer necessidade básica inerente ao próprio ser humano. Estes excluídos vivem ao relento sem perspectiva nenhuma de vida e, o mais preocupante, quase sempre entra na marginalidade.
Muitas pessoas, ao passarem por eles cruzam os braços, finge não perceber o quadro da miséria e desolação criadas pela própria sociedade. Nada fazem para mudar essa situação, deixando o problema aumentar a cada dia. Porem , isto é apenas um dos muitos problemas vividos no país cidadão, não é apenas votar ou reivindicar seus direitos e sim participar ativamente na transformação de uma sociedade digna, em que seres humanos possam viver integrados uns com outros.
Quando falamos em cidadania nos remetemos à idéia do direito de viver decentemente em respeito ao povo que compõe a Nação, cidadania é algo digno que se conquista em um conjunto de direitos que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Se você não exerce seu direito de cidadão acaba marginalizado ou exclui do da vida social, através da cidadania, podemos exercer todos os nossos direitos e lutar contra todas as formas de exclusão social, contra miséria e a fome presentes na sociedade. Ser cidadão é construir a cada dia novas relações e conciencia; é algo que não se aprende com os livros, mas com a convivência diária na vida social. Exercemos a nossa cidadania quando tratamos de solidariedade, democracia, direitos humanos, ecologia e ética.
A educação é a melhor forma de mostrar às pessoas que cada um deve exigir os seus direitos , pois nós, como cidadãos, devemos, sim, participar ativamente da nossa sociedade. O papel do educador é de vital importância nessa construção, pois é através dele que começamos a dar os primeiros passos para essa construção. A criação de práticas pedagógicas que envolvam com prazer o aprendizado, e a ação deve ser constante, pois desenvolve a capacidade do aluno de ser reflexivo e participativo nas questões escolares e sociais, porém sabemos que a educação passa por inúmeras dificuldades, e que no Brasil ela ainda é tratada com pouco caso pela maioria de nossos governantes. Mas sabemos ainda que nosso papel como cidadão seja agir e não deixar que este assunto, que é tão fundamental para o crescimento de uma nação mais justa e menos desigual, seja tão esquecido por todos, devemos interagir dentro das escolas e não deixar que as nossas crianças e os nossos jovens fiquem à mercê de governantes que estão apenas preocupados em nos conservar na mais completa ignorância, pois assim, os mandatários continuarão no poder, mantendo-nos sempre afastados dos nossos direitos de cidadãos, a partir do momento em que buscamos um ser humano capaz de lidar com a sua realidade, a cada nova geração revemos os nossos princípios educacionais e passamos a pensar em uma melhor qualidade de vida, que compreende a satisfação adequada das necessidades biológicas, a manutenção de um ambiente propicio à segurança pessoal, à possibilidade de desenvolvimento cultural e um ambiente social que favoreça a comunicação entre seres humanos, sem esquecer que nível, qualidade e estilo de vida estão inteiramente ligados ao ter, ao desfrutar e ao escolher na vida de cada pessoa. A qualidade de vida pode ser conceituada como grau maior ou menor de satisfação das carências pessoais, consiste mais claramente em visar às situações prazerosas, e menos em evitar aborrecimentos ou vivencias problemáticas.
Não se pode falar de democracia, ética e cidadania sem mencionar educação como um processo de construção de ações transformadoras capazes de produzir uma sociedade livre, justa e solidária que garanta o desenvolvimento nacional diminuindo a pobreza e a marginalização, promovendo o bem estar de todos sem preconceito de classe social, raça sexo, cor, idade e qualquer outra forma de discriminação, estimulando a busca e da vivência de padrões éticos que possibilitem consolidar a nossa democracia e quem possamos desenvolver uma ação constante de cidadania, pois isto é algo que constrói-se o dia-a-dia dentro de uma sociedade.
Bibliografia
Democracia, Ética e Cidadania/Alunos da turma SBN 08 da UVA (Universiadade Vale do Acaraú), Belém, 2005
Ayrlan Braga Ferreira/Organizador.